Últimos lançamentos:
Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2562-8773, ou pelo e-mail: claudia@ppe.ufrj.br, ou pessoalmente na secretaria do Programa de Planejamento Energético.
Endereço:
Centro de Tecnologia, Bloco - C, Sala 211.
CEP: 21941-972 Cidade Universitária, Ilha do Fundão.
Caixa Postal 68.565
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MAGRINI, A.; MELO, C. K.; CASTOR Jr, C.; GAIOTO, C. C; SANTOS, D. P.; BORGES, G.; ROSA, I. S.; DELGADO, J. J. S.; PINTO, J. C.; SOUZA, M. N.; OLIVEIRA, M. C. B.R.; SOUZA, P. N.; MELO JR, P. A.; ADERNE, R.; VASCONCELOS, S. M. R. .1a. ed. E-Papers, 2015.
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Rosa, Luiz Pinguelli; Fidelis, Neilton; ROVERE, E. L. L.; William Wills; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; PEREIRA JR., A. O.; CUNHA, S. H. F.; Zicarelli, Isabella da Fonseca; GROTTERA, C.; ELY, R. N. . 1. ed. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2016. v. 1. 83p.
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Stefan Raubenheimer Marta Torres Andrea Rudnick. Michelle du Toit Harald Winkler José Manuel Sandoval Emilio Lèbre La Rovere Ángela Cadena Maria Elena Gutiérrez Lupe Guinand Hernán Blanco Paulina Calfucoy Charlotte Heffer Katherine Ovalle Alexa Kleysteuber Andrea Guerrero Emily Tyler Carolina Dubeux Barbara Oliveira Mónica Espinosa Ricardo Delgado Rocío Aldana David García María Paz Cigarán Kim Coetzee, et al.; 1. ed. Cape Town: SouthSouthNorth, 2015. 328p.
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VILLELA, ALBERTO A.; FREITAS, M.A.V; PINGUELLI ROSA, LUIZ. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. v. 4. 180p.
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CHANG, M.; GOES, K.; FERNANDES, L.; FREITAS, MARCOS V.; ROSA, L.P.. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. v. 5. 210p.
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FREITAS, M. A. V.; AROUCA, M.; MORAES, M.; MURTA, Aurélio Lamare Soares; SANTOS, G. D.; SANCHES, V. M. L; VERSIANI, B. M; VERSIANI, C. M; PRODANOFF, J. . 1a. ed. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2016. v. 1. 156p.
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FREITAS, M. A. V.; MORAES, M.; SANTOS, G. D. ; SANCHES, V. M. L. ; VERSIANI, B. M. ; VERSIANI, C. M. ; PRODANOFF, J. . 1a. ed. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2016. v. 1. 12p.
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Gabriel Blanco Reyer Gerlagh Sangwon Suh John Barret Heleen C. de Coninck Cristobal Felix Diaz Morejon Ritu Mathur Nebojsa Nakicenovic Alfred Ofusu Ahenkorah Jiahua Pan Himanshu Pathak Jake Rice Richard Richels Steven J. Smith David I. Stern Ference L. Toth Peter Zhou Robert Andres Giovanni Baiocchi William Michael Hanemann Michael Jakob Peter Kolp Thomas Michielsen Keisuke Nansai Mathis Rogner , et al. ; I. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. v. 1. 62p .
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ROSA, L.P. (Org.) ; SILVA, N. F. (Org.).22. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. 428p .
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RIBEIRO, MARTA FOEPPEL (Org.) ; FREITAS, M. A. V. (Org.) ; ROSA, LUIZ P. (Org.) . Coleção Mudanças Globais - Vol. 3 - 1o.. ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014. v. 1. 208p .
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FREITAS, M. A. V. (Org.) . 2a.. ed. Rio de Janeiro: Synergia, 2013. 351p .
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SANTOS, M. A. (Org.) ; MAGRINI, A (Org.) ; SKLO, Alexandre Salen (Org.) ; ROVERE, Emilio Lebre La (Org.) ; ROSA, Luiz Pinguelli (Org.) ; AROUCA, Maurício Cardoso (Org.) ; FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos de (Org.) . 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2013. v. 1. 208p .
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MAHLER, C. F. ; SCHUELER, A. S. ; SOARES, E. ; ALVES, I. R. F. S. ; ALMEIDA, J. R. ; ANDRADE, J. C. M. E. ; ROSA, L ; OLIVEIRA, L. B. ; GUIAO JR, R. ; FONSECA, Z. S. .1ª. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2012. v. 1. 189p .
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ABE, Donato ; ROLAND, Fabio ; ROLAND, F. ; SANTOS, M. A. ; STECH, J. L. ; SIGAGISGALLI, C. V. ; SANTOS, Ednaldo Oliveira dos ; DAMAZIO, J. M. . 1. ed. Rio de Janeiro: MME, 2012. v. 2. 95p.
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SIDAGISGALLI, Corina ; ABE, Donato ; SANTOS, Ednaldo Oliveira dos ; ROLAND, F. ; STECH, J. L. ; SANTOS, M. A. . 2. ed. Rio de Janeiro: MME, 2012. v. 2. 237p.
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Pereira, Marcio Giannini ; FREITAS, M. A. V. ; Silva, Neílton F. . 1a.. ed. Rio de Janeiro: Synergia, 2012. v. 1. 249p.
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VILLELA, A. A. (Org.) ; FREITAS, M. A. V. (Org.) ; ROSA, Luiz Pinguelli (Org.) . 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. v. 1. 194p.
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NILSSON, M. ; HEAPS, C. ; Persson, Asa ; Carson, Marcus ; PACHAURI, S. ; Kok, Marcel ; Olsson, Marie ; Rehman, Ibrahim ; Schaeffer, Roberto ; Wood, Davida ; van Vuuren, Detlef ; Riahi, Keywan ; Americano, Branca ; Mulugetta, Yacob . 1. ed. Estocolmo, Suécia: Stockholm Environment Institute, 2012. v. 1. 131p.
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Hohne, Niklas ; Kejun, Jiang ; Rogelj, Joeri ; Segafredo, Laura ; MOTTA, R. S. ; SHUKLA, P. R. ; Angelsen, Arild ; Blok, Kornelis ; Chen, Claudine ; Cruz, Ramon ; Dalkmann, Holger ; Dellink, Rob ; den Elzen, Michel ; Egan, Christine ; Façanha, Cristiano ; Gesteira, Claudio ; Graham, Peter ; Hargrave, Jorge ; Hanaoka, Tatsuya ; Schaeffer, Roberto ; Karpay, Debbie . 1. ed. Nairobi: UNEP, 2012. v. 1. 62p.
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MAGRINI, A. ; MELO, K.C. ; CASTOR Jr, C. A. ; GAIOTO, C.C. ; SANTOS, D.P. ; BORGES, G. ; ROSA, I.S. ; DELGADO, J. J. S. ; PINTO, J.C. ; SOUZA, M.N. ; OLIVEIRA, M. C. B.R. ; SOUZA, P.N. ; MELO JR, P. A. ; ADERNA, R. ; VASCONCELOS, S. M.R. . 1. ed. Rio de Janeiro: e-papers, 2012. v. 1. 295p.
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Ansuategi, Alberto ; Boulahya, Mohammed Sadeck ; Callaway, John M ; Christensen, Jens ; Christensen, Ole ; Ebinger, Jane ; Galarraga, Ibon ; Hancock, Lucy ; Harrison, Michael ; de Lucena, Andre Frossard Pereira ; Markandya, Anil ; Olhoff , Anne ; Ponari, Aferdita ; SCHAEFFER, Roberto ; SZKLO, A. ; Troccoli, Alberto ; Vergara, Walter ; Yang, Shuting . 1. ed. Washington: The International Bank for Reconstruction and Development/The World Bank, 2011. v. 1. 224 p.
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Margulis, Sergio ; Dubeux, Carolina Burle Schmidt ; Marcovitch, Jacques ; Barbieri, Alisson ; Szklo, Alexandre ; Strassburg, Bernardo ; Azzoni, Carlos ; Assad, Eduardo ; Haddad, Eduardo ; ROVERE, E. L. L. ; SALATI, E. ; Pinto, Hilton ; Feres, José ; Marengo, José ; Rosman, Paulo Cesar ; Moutinho, Paulo ; Schneider, Robert ; Schaeffer, Roberto ; CONFALONIERI, U. E. C.. 1. ed. São Paulo: FEAUSP, 2011. v. 1. 84 p.
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FREITAS, M. A. V. ; CAVALCANTI, B. S. ; MORAES, M. ; ROSA, Luiz Pinguelli ; da Silva, A. G. ; FRANZ, B. ; MICELI, B. S. ; SANTOS, C. M. ; PIMENTEIRA, Cícero A. P. ; SILVA, C. ; BARCELLOS, Christovam ; Pereira, E. P. ; LOPES, F. C. ; FURTADO, G. S. ; SOITO, J. L. S. ; SENA, J. A. ; Besser de Deus ; SANTOS, L. H. R. ; PAZ, Luciana Rocha Leal da ; RODRIGUES, L. R. ; MUYLAERT, Maria Silvia . 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: Synergia, 2011. v. 1. 209p.
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NUNES, R. T. S. (Org.) ; FREITAS, M. A. V. (Org.) ; ROSA, Luiz Pinguelli (Org.) . 1o.. ed. Rio de Janeiro - RJ: Editora Interciência, 2011. v. 1. 196 p.<
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SANTOS, M. A. .1. ed. London: International Hydropower Association, 2010. v. 1. 138 p.
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Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos |
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Prefácio
Com a crescente urbanização da população brasileira, as principais questões ambientais do país passaram a se concentrar nas nossas grandes cidades. As carências da infraestrutura de saneamento básico são reconhecidamente as principais responsáveis pela deterioração do meio ambiente e da qualidade de vida dos habitantes de nossos centros urbanos. Para enfrentar o problema, a expansão da rede de coleta e tratamento de esgotos domésticos vem sendo promovida em algumas grandes metrópoles brasileiras através de grandes programas de investimentos. Por exemplo, empréstimos internacionais de vulto foram concedidos para o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara e programas análogos aplicados na baía de Todos os Santos e no Guaíba.
Uma estação de tratamento de esgotos (ETE) pode ser vista como uma planta industrial que tem como matéria-prima o esgoto bruto e, como produto principal, o esgoto tratado, ou seja, um efluente atendendo aos padrões exigidos pela legislação para ser lançado ao meio ambiente, neste caso em um corpo receptor. A ETE é uma estrutura projetada para que, através de processos físicos , químicos e/ou biológicos, intensifiquem-se as condições de depuração que ocorrem na natureza, acelerando-os e permitindo o lançamento ao meio ambiente de um efluente já consideravelmente depurado. Este processo ocorre, neste caso, em área delimitada, na qual pode-se supervisionar e exercer controle sobre o sistema de depuração. Quanto mais refinados os sistemas de controle, maior a possibilidade de se assegurar um tratamento adequado e sistemático do esgoto produzido pelas atividades humanas.
Assim, a construção de ETEs pode proporcionar uma melhoria sensível do meio ambiente urbano e da qualidade de vida da população. Para isto, entretanto, é fundamental que sua operação e manutenção sejam adequadas aos princípios da moderna gestão ambiental. A Auditoria Ambiental (AA) de ETEs torna-se, portanto, ferramenta preciosa para o seu controle, auxiliando no monitoramento, identificação de problemas e ajuste em sistemas de tratamento de esgotos. Além de fornecer subsídios aos operadores das ETEs para o seu autocontrole ambiental, auditorias ambientais passaram a ser exigidas nessas unidades pela legislação recente de alguns estados brasileiros. Por exemplo, a Lei 1.898 de Auditorias Ambientais do Rio de Janeiro é explícita no que diz respeito à obrigatoriedade da realização de AAs em instalações de tratamento e nos sistemas de disposição final de esgotos domésticos, assim como a Lei 10.607 do Estado de Minas Gerais. A realização sistemática de AAs, com periodicidade regular, nos municípios que abrigam estações de tratamento de esgotos (ETEs) localizados nesses Estados já é uma realidade.
Este Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos dá continuidade a um trabalho elaborado pela mesma equipe, há dois anos, no qual se fornecem bases conceituais e práticas para a realização de auditorias ambientais : o Manual de Auditoria Ambiental, lançado pela Qualitymark Editora (1ª edição em julho de 2000 e 2ª edição em 2001). Ambos os manuais resultam das atividades de pesquisa do Projeto Integrado de Pesquisa e Pós-Graduação: Mestrado e Doutorado em Engenharia Ambiental, realizado pelo Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA) da COPPE/UFRJ- Instituto Alberto Coimbra de Pesquisa e Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito da PADCT/CIAMB - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Ciências Ambientais, através da FINEP- Financeira de Estudos e Projetos. Ainda como fruto deste projeto, um banco de dados de referência em auditoria ambiental foi estabelecido junto ao Centro Nacional de Informações, Tecnologias Ambientais e Editoração(CNIA), vinculado ao IBAMA.
A presente publicação pode ser considerada como uma aplicação específica ao caso de estações de tratamento de esgotos da metodologia geral desenvolvida pela equipe para a realização de auditorias ambientais. A utilização deste manual pressupõe o conhecimento de princípios básicos da auditoria ambiental, expostos no Manual de Auditoria Ambiental. anual não objetiva o aprofundamento das técnicas de tratamento de esgotos, já descritas em vasta literatura a respeito. De forma diversa, pretende-se aqui desenvolver aspectos específicos da auditoria ambiental em ETEs, fornecendo um instrumento de melhoria do desempenho ambiental e de incentivo a melhores práticas de gestão ambiental neste tipo de atividade. O projeto de pesquisa que deu origem a esta publicação teve como uma de suas características a formação de uma equipe multidisciplinar, capaz de associar experiências profissionais em saneamento com aquelas de especialistas em auditoria ambiental. O resultado, portanto, foi um manual que traz conceitos de tratamento de esgotos relacionados àqueles de auditoria, de forma a embasar um enfoque interdisciplinar.
Este manual se destina àqueles que são responsáveis pelo controle e avaliação do tratamento de esgotos em Municípios ou Estados. Ele tem como um de seus objetivos principais orientar os profissionais envolvidos na realização de auditorias ambientais no setor de saneamento. Por outro lado, a publicação deve, também, auxiliar os gestores de ETEs no seu trabalho de assegurar a qualidade ambiental de sua atividade, garantindo padrões adequados de lançamento de efluentes. Neste campo, as administrações municipais certamente serão beneficiadas, pois o manual pode ser um instrumento de auxílio da gestão ambiental pública se adotado para garantir a qualidade ambiental da prestação de serviços de saneamento.
A pesquisa realizada permitiu associar a auditoria ambiental às transformações ocorridas com o lançamento, pela International Organization for Standardization (ISO), da Série ISO 14.000, em especial a norma de Especificações para Sistemas de Gestão Ambiental, ISO 14.001. A ótica do livro, além de considerar a auditoria com fins legais exigida pelas Leis Estaduais e Municipais em vigor no país, absorve conceitos e tendências dos Códigos Empresariais de Gestão Ambiental. A auditoria ambiental específica torna-se um refinamento e incrementa o novo relacionamento, que aos poucos vem se desenvolvendo no Brasil, entre empresas e organismos de regulação ambiental. A prevenção passa a ser a tônica da regulação ambiental, permitindo assim evitar danos consideráveis ao meio ambiente e conseqüentemente assegurar a qualidade de vida da população.
No livro detalha-se a metodologia para a execução de auditorias ambientais, públicas ou privadas, de estações de tratamento de esgotos. A introdução apresenta definições básicas para a compreensão deste tipo de processo de controle de poluição. No primeiro capítulo, é conceituado o enfoque ambiental do sistema de tratamento de esgoto, adotado neste Manual.
Os principais aspectos da gestão ambiental de ETEs são discutidos no capítulo 2, apresentando-se as especificidades de um sistema de gestão ambiental neste caso. Em seguida, o capítulo 3 apresenta uma descrição dos principais processos de tratamento utilizados em ETEs, com base em manuais de referência na área de saneamento. Paralelamente, são identificados os riscos ambientais associados a cada processo de tratamento e os critérios de análise de seu desempenho ambiental.
No capítulo 4 são apresentados, em seqüência, todos os passos necessários ao planejamento e execução de uma auditoria ambiental numa ETE. Os instrumentos elaborados para a realização de auditorias ambientais em ETEs se encontram no capitulo 5: o Questionário de Pré-Auditoria, o Protocolo e a Lista de Verificação. Ao final, está anexada a bibliografia de referência deste trabalho.
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Dados Técnicos
Formulário: 21 x 28
Páginas: 176
Preço: R$ 30,00 (Obs: vendido no local com 20% de desconto)
ISBN: 85-7303-263-4
Lançamento: Jun/2002
Autores
- Emilio Lèbre La Rovere - Coordenador
- Alexandre D´Avignon
- Carla Valdetaro Piere
- Débora Cynamon Kligerman
- Heliana Vilela de Oliveira Silva
- Martha Macedo de Lima Barata
- Telma Maria Marques Malheiros
Editora
Qualitymark Editora Ltda
Maiores Informações
Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente - COPPE/UFRJ
Secretária: Fabiana Marques
telefone: (21) 2562-8805 Ramal: 21
e-mail: fabiana@lima.coppe.ufrj.br
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Usina Hidrelétrica de Tucuruí Brasil |
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Prefácio
O livro apresenta o Estudo de Caso realizado pelo Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente, ligado ao PPE/COPPE/UFRJ, para a Comissão Mundial de Barragens sobre a Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
O principal objetivo deste estudo foi o de avaliar a experiência adquirida com a Usina Hidrelétrica de Tucuruí em termos de seu desempenho e sua contribuição para o desenvolvimento, procurando identificar as principais lições aprendidas nos campos do planejamento, implementação e operação do projeto.
O Estudo serviu como uma das referências para a elaboração pela CMB do Relatório "Barragens e Desenvolvimento: Um Novo Modelo Para Tomada de Decisões".
Os objetivos gerais da Comissão Mundial de Barragens (CMB) foram:
- Rever a contribuição de barragens ao desenvolvimento e avaliar alternativas para o uso da água e geração de energia; e
- Estabelecer normas, diretrizes e padrões - quando apropriado - que sejam internacionalmente aceitáveis, para o planejamento, projeto, avaliação, construção, funcionamento, monitoramento e desativação de barragens.
Um dos produtos da CMB foi uma revisão global da contribuição das barragens ao desenvolvimento. Para tal, oito estudos de caso aprofundados foram realizados, tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, sobre barragens construídas ao longo das últimas décadas. A barragem de Tucuruí, situada no rio Tocantins, na Amazônia, foi selecionada como um desses estudos de caso.
A metodologia comum adotada pela CMB para a realização dos Estudos de Caso propõe a organização da coleta, discussão e análise da informação existente em torno de seis questões centrais, a saber:
- Como foram tomadas as principais decisões no ciclo do projeto?
- Quais foram os benefícios, custos e impactos esperados comparados aos atuais?
- Quais foram os custos, benefícios e impactos inesperados?
- Qual foi a distribuição dos custos e benefícios; quem ganhou e quem perdeu?
- Em que medida o projeto atendeu aos critérios e diretrizes praticados à época da concessão, construção e operação do empreendimento?
- Quais as principais lições aprendidas com a experiência deste projeto?
Estas questões, de caráter geral, foram comuns a todos os estudos de caso e foram adaptadas ao contexto particular da UHE Tucuruí através da definição do escopo e de sua discussão com os atores sociais envolvidos no processo. Cada Estudo de Caso foi preparado por consultores nacionais, sob a supervisão do Secretariado da CMB.
No processo de preparação do estudo, foram bem-vindos todos os relatos oferecidos por pessoas e instituições que desejaram apresentar comentários ao projeto e informações adicionais. As diversas visões, preocupações e perspectivas dos atores sociais foram registradas durante o estudo, a partir da escuta de relatos de indivíduos, grupos de interesse e instituições envolvidas e da participação nas reuniões do Grupo Consultivo.
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Dados Técnicos
Formulário: 18 x 26
Páginas: 267
Preço: distribuição gratuita (temporariamente esgotado)
Lançamento: Nov/2000
Autores
- Emilio Lèbre La Rovere - Coordenador
- Francisco Eduardo Mendes
Editora
COPPE/UFRJ
Maiores Informações
Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente - COPPE/UFRJ
Secretária: Fabiana Marques
telefone: (21) 2562-8805 Ramal: 21
e-mail: fabiana@lima.coppe.ufrj.br
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Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas |
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Prefácio
O Curso de Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas (CGABH) constituiu-se num curso de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) de 360 horas de iniciativa do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ que contou com a participação de outros programas da COPPE/UFRJ, em particular dos Programas de Engenharia Civil, Oceânica e Mecânica, além de envolver, como parte integrante do seu corpo docente, técnicos e profissionais da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio de Janeiro (SEMADS) e da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEEMA). O CGABH contou com o apoio financeiro do PADCT/CIAMB-CAPES-MCT.
O objetivo central do Curso consistiu em capacitar profissionais para as novas concepções e instrumentos de gestão ambiental tendo como unidade de referência da gestão a bacia hidrográfica. Este pretendia, portanto, introduzir o conceito e os mecanismos de operacionalização da chamada gestão ambiental cooperativa pautada na articulação dos diferentes agentes intervenientes na bacia: usuários (indústrias e agroindústrias, empresas de energia elétrica, empresas de saneamento, produtores agrícolas, etc.), Estados, Municípios, Agências e Comitês de Bacias, entidades civis.
A iniciativa de produção de um curso desta natureza baseou-se na constatação, junto aos órgãos mais diretamente envolvidos neste processo, de uma premente necessidade de formação de recursos humanos qualificados nesta área. Este fato foi comprovado pelo sucesso alcançado pelo curso que registrou a inscrição de mais de 150 candidatos, dentre os quais foram selecionados 30 alunos e formados 25 originários de: Serla, Feema, IEF, Semads, Ibama, UERJ, Comlurb, Eletrobrás, Secretaria de Meio Ambiente dos Municípios do Rio de Janeiro, Saquarema, Marica, Barra do Piraí, Piraí, Laranjal, Muriaé, Búzios, Vassouras e Angra dos Reis.
Com o intuito de contribuir para a difusão do conhecimento nesta área achamos relevante através da presente publicação deixar registradas algumas das aulas ministradas no referido curso.
Esta publicação contou com o apoio fundamental do IVIG - Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais da COPPE/UFRJ ao qual agradecemos.
Aproveitamos também para agradecer todo corpo docente do curso, a Casa da Ciência e toda a sua equipe que gentilmente cedeu o espaço para a realização do curso e em particular o Prof. Maurício Cardoso Arouca e a Dra. Isaura Fraga que participaram ativamente na concepção do curso.
Finalmente, agradeço pessoalmente o excelente desempenho da equipe organizadora: Marco Aurélio dos Santos, Raquel Ambram e Daniella Rocha que viabilizaram a implementação do curso.
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Dados Técnicos
Formulário: 21 x 28
Páginas: 271
Preço: R$25,00 (em mãos) R$30,00 (correios)
ISBN: 85-285-0046-2
Lançamento: Set/2001
Autores
- Alessandra Magrini - Professora do PPE/COPPE/UFRJ
- Marco Aurélio dos Santos - Pesquisador PPE/COPPE/UFRJ
Editora
COPPE/UFRJ
Maiores Informações
Programa de Planejamento Energético
Contato: Simone Bernardo
telefone: (21) 2560-8995
e-mail: secex@ppe.ufrj.br
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Liberação das Importações de Derivados de Petróleo no Brasil |
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Prefácio
O setor de petróleo e gás no Brasil vem passando por importantes reformas. Dentre estas inclui-se a abertura do mercado a empresas nacionais e estrangeiras, com implicações para toda a cadeia de petróleo e gás, da exploração à distribuição final dos produtos, passando pelo refino.
Os impactos da anunciada liberação das importações de derivados de petróleo sobre a indústria de refino nacional estão vinculados ao contexto em que se insere esta indústria , às suas perspectivas futuras, as seu desenvolvimento tecnológico, à sua rentabilidade e, também, às características do mercado mundial de derivados de petróleo.
Tendo em vista as reformas em cursos, este livro descreve a estrutura de cada refinaria nacional, analisa a indústria de refino no mundo levantando potenciais mercados exploradores de derivados para o Brasil, compara a indústria de refino brasileira às indústrias de refino de países selecionados, para então apontar e discutir as possíveis fragilidades do refino nacional frente à anunciada liberação das importações de derivados de petróleo para o país.
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Dados Técnicos
Formulário: 16 x 23
Páginas: 182
Preço: R$25,00
ISBN: 85-285-0038-1
Lançamento: Jun/2000
Autores
- Mauricio Tionmo Tolmasquim - Professor PPE/COPPE/UFRJ (coordenador)
- Roberto Schaeffer - Professor PPE/COPPE/UFRJ (coordenador)
- Alexandre Salem Szklo - Doutorando
- Marina Elisabete E. Tavares - Doutoranda
Editora
COPPE/UFRJ
Maiores Informações
Programa de Planejamento Energético
Contato: Simone Bernardo
telefone: (21) 2560-8995
e-mail: secex@ppe.ufrj.br
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A Matriz Energética Brasileira na Virada do Milênio |
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Prefácio
A cenarização da evolução da demanda e da oferta de energia é uma tarefa que vem desafiando o setor de planejamento das empresas energéticas e dos órgãos governamentais nas últimas décadas no Brasil e no mundo. Esta atividade ganha nova relevância com as transformações por que vem passando o setor energético brasileiro. Em um ambiente cada vez mais competitivo onde cada agente procura realizar de forma isolada e setorial suas próprias projeções, torna-se fundamental para o funcionamento destes próprios agentes e dos órgãos reguladores a existência de estudos que procurem trabalhar as diferentes formas de energia de forma integrada.
Este livro apresenta os estudos setoriais e os resultados das simulações de três cenários de evolução da demanda e da oferta de energia no Brasil realizados em 1997.
A simulação tomou, como ano-base, o ano de 1995 e, como horizonte de análise, o ano de 2010. Neste sentido, os resultados aqui apresentados referem-se a simulações realizadas em 1997, para os anos de 1996 até 2010. Assim, os resultados das simulações para o período de 1996 e 1999 já podem ser cotejados aos Balanços Energéticos disponíveis, o que permite verificar o grau de aderência de cada um dos cenários elaborados com relação a realidade. O Modelo Integrado de Planejamento Energético (MIPE), elaborado durante à realização deste estudo, encontra-se atualmente disponível em versão eletrônica como software, constituindo o outro produto deste trabalho. Este software se encontra, atualmente, instalado na Petrobrás, ANP, ANEEL, Eletrobrás e Gaspetro.
Este livro contempla a simulação da demanda de energia dos setores industrial, residencial, agropecuário e de serviços e da oferta de energia dos centros de transformações das principais fontes de energia.
Para o setor industrial, especialmente, seguiu-se a divisão básica do Balanço Energético Nacional, a saber: Alimentos e Bebidas, Cimento, Cerâmica, Ferro-Gusa e Aço, Ferro-Ligas, Mineração/Pelotização, Química, Não-Ferrosos e Outros da Metalurgia, Têxtil, Papel e Celulose e, finalmente, Outras Indústrias. O setor de serviços subvidiu-se em Comercial, Público e Transportes. Os setores de oferta de energia, por sua vez, desagregam-se em: Refinaria, Coqueria, Destilaria e oferta de energia elétrica Nuclear, Hídrica e Térmica. Ademais, em função da importância crescente do impacto dos gases de efeito estufa nas análises prospectivas relativas ao setor energético, projetaram-se, além do consumo de energia, a contabilização das emissões de CO2 dos setores da economia nacional.
O primeiro capítulo deste livro apresenta a estrutura lógico-conceitual do Modelo Integrado de Planejamento Energético (MIPE) elaborado para simular a demanda de energia nos setores industrial, agropecuário, residencial e serviço assim como a oferta de energia e, por conseguinte, o mercado de energia no Brasil e a matriz energética brasileira até 2010.
O desenvolvimento do modelo paramétrico técnico-econômico pelo grupo de trabalho justifica-se na própria constatação de que o nível de agregação dos modelos tradicionalmente utilizados não favorece a compreensão da dinâmica dos setores de consumo. O MIPE baseia-se na desagregação mais detalhada destes setores e no uso de indicadores físicos, possibilitando a responder a três questionamentos básicos do planejamento energético: impacto sobre o setor energético do ritmo e do conteúdo do crescimento energético; evolução de variáveis de cenário como os modos de consumo residencial, a distribuição modal dos transportes, a taxa de urbanização e outras, que, embora não diretamente relacionadas à previsão de demanda, afetam a análise; e, finalmente, tipo de escolha tecnológica, de cuja decisão a variável energética é apenas uma integrante, associada a aspectos particulares da estrutura técnica e sócio-econômica do país.
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Dados Técnicos
Formulário: 17 x 25
Páginas: 542
Preço: R$40,00
ISBN: 85-285-0039-X
Lançamento: Set/2000
Autores
- Mauricio Tionmo Tolmasquim - Professor PPE/COPPE/UFRJ (Coordenador Geral)
- Alexandre Salem Szklo - Doutorando (Coordenador Executivo)
Corpo Técnico
- Aline Monteiro (Cerâmica e Transportes)
- Anderson Cantarino (Mineração/Pelotização)
- Claude Cohen (Não-Ferrosos e outros da Metalurgia, Gás Natural e Eletricidade)
- Fábio Brandão (Petróleo)
- Francisco Eduardo Mendes (Têxtil)
- Janaína Sala (Alimentos e Bebidas)
- Jéferson Borghetti Soares (Cimento)
- José Gutman (Ferro-Gusa, Aço, Coqueira e Carvão Vegetal)
- Luiz Carlos Sérvulo de Aquino (Agropecuária)
- Luiz Chiganer (Eletricidade)
- Marcelo Meirinho (Comercial e Público)
- Márcio Edgar Schuler (Ferro-Ligar)
- Marco Antônio Delgado (Residencial)
- Marcos Pavarini (Papel e Celulose)
- Rafael Comino (Petróleo)
- Teresa Cristina da Silva (Química)
Assessoria Editorial
Marco Aurélio dos Santos
Editora
ENERGE - COPPE/UFRJ
Maiores Informações
Programa de Planejamento Energético
Contato: Simone Bernardo
telefone: (21) 2560-8995
e-mail: secex@ppe.ufrj.br
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Metodologias de Valoração de Danos Ambientais Causados pelo Setor Elétrico |
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Prefácio
O presente trabalho identifica e seleciona as principais externalidades ambientais provocadas pela geração termelétrica e hidrelétrica, e apresenta as propostas de metodologias para que estas possam ser valoradas e inseridas no planejamento da expansão do Setor Elétrico.
Vale destacar que este trabalho não é exaustivo, ele é seletivo na identificação dos impactos e suas respectivas externalidades ambientais de modo a evitar que o processo de valoração se torne muito demorado e custoso, dificultando o processo de internalização destas externalidades no planejamento do Setor.
Para a identificação e valoração das externalidades ambientais da geração termelétrica e da geração foram adotadas as seguintes etapas:
- Levantamento bibliográfico e caracterização dos aspectos geradores de impactos ambientais;
- Caracterização dos respectivos impactos ambientais;
- Identificação dos efeitos econômicos, usualmente não incorporados ao empreendimento (externalidades) decorrentes dos impactos ambientais;
- Levantamento das técnicas de valoração ambiental disponíveis;
- Identificação das técnicas mais apropriadas à valoração das externalidades identificadas na etapa 3;
- Definição de categorias de empreendimentos apropriados à valoração das externalidades ambientais na etapa de planejamento do Setor Elétrico;
- Identificação das técnicas mais apropriadas à valoração de cada uma das externalidades ambientais.
Para fins de apresentação dos itens acima relacionados, estruturamos este livro da seguinte forma:
No capítulo II são apresentados os fundamentos necessários para a compreensão dos métodos de valoração ambiental.
No capítulo III são apresentadas as externalidades ambientais decorrentes da geração hidrelétrica e termelétrica que serão objeto de valoração na etapa de planejamento do Setor Elétrico. Os impactos ambientais e seus respectivos efeitos econômicos decorrentes da geração hidrelétrica e termelétrica são apresentados na Anexo 1 deste trabalho. A identificação dos referidos impactos baseou-se no documento Referencial para Orçamentação dos Programas Sócio-Ambientais, para as usinas hidrelétricas e termelétricas, preparado em 1994 pelo COMASE, pois entendeu-se que o grupo responsável pela elaboração do documento era composto por especialistas do Setor que trabalharam exaustivamente para apresentar a consolidação dos impactos significativos da geração hidrelétrica e termelétrica. Observa-se que também foi realizado um levantamento bibliográfico para identificar se haveria algum impacto relevante não apresentado, mas este teve como resultado prático a obtenção de evidência de que os impactos já haviam sido consolidados de modo eficiente pelo grupo de especialistas.
Ainda no capítulo III são apresentados as categorias de empreendimentos hidrelétricos e termelétricos para efeito de valoração na etapa de planejamento do Setor.
No capítulo IV são apresentadas as externalidades que deverão ser valoradas na etapa de planejamento do Setor e as respectivas metodologias de valoração recomendadas.
O grande desafio deste trabalho inovador consiste em adaptar metodologias de valoração ambiental concebidas para a avaliação de empreendimentos com características conhecidas para empreendimentos de longo prazo, onde nem todas as variáveis necessárias à aplicação dos diferentes métodos são conhecidas.
Portanto, o capítulo IV procura suprir esta lacuna apresentando as simplificações necessárias a esta tarefa, como também os estudos para a obtenção de resultados mais acurados. Tais estudos, quando implementados, permitem que se chegue a estatísticas úteis a diversos setores da economia do país. Face às simplificações adotadas e à incerteza inerente ao planejamento de longo prazo, a utilização dos valores obtidos através das metodologias propostas no capítulo IV deve ser feita de maneira cautelosa, considerando todas as premissas e incertezas utilizadas durante o processo de valoração.
Vale lembrar que as outras variáveis econômicas não ambientais adotadas na fase de inventário dos empreendimentos, como, por exemplo, os custos de engenharia, também sofrem limitações intrínsecas ao planejamento de longo prazo.
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Dados Técnicos
Formulário: 23 x 16
Páginas: 272
Preço: R$20,00
ISBN: 85-285-0040-3
Lançamento: Dez/2000
Autores
- Mauricio Tionmo Tolmasquim (coordenador)
- Ronaldo Seroa da Motta (Consultoria Técnica)
- Emílio Lebre La Rovere (Consultoria Técnica)
- Aline Guimarães Monteiro (Pesquisadora)
- Martha Macedo de Lima Barata(Pesquisadora)
Editora
Edição: Setor de Publicações e Programação Visual/COPPE
Reprodução: Setor de Reprografia/COPPE.
Maiores Informações
Programa de Planejamento Energético
Contato: Simone Bernardo
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Manual de Auditoria Ambiental |
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Prefácio
O Manual de Auditoria Ambiental aqui apresentado é resultado das atividades de pesquisa do "Projeto Integrado de Pesquisas e Pós-Graduação: Mestrado e Doutorado em Engenharia Ambiental", realizado pelo Laboratório Interdisciplinas de meio Ambiente (LIMA) da COPPE/UFRJ - Instituto Alberto Coimbra de Pesquisa e Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do PADCT/CIAMB - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Ciências Ambientais, através, da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos.
A idéia de um projeto de pesquisa, que resultasse num documento geral de referência para aqueles que, de alguma forma, realizam auditoria ambiental com vários fins, surgiu da percepção dos pesquisadores quanto à necessidade de uma publicação que congregasse experiências específicas e dispersas. A equipe, com características multidisciplinares, trabalhou no projeto durante dois anos. Além deste manual, um banco de dados de referência em auditoria ambiental foi criado, bem como foi elaborado um segundo manual que trata de auditorias ambientais em estações de tratamento de esgotos domésticos. Este último pretende ser o primeiro de uma série de manuais específicos de auditoria ambiental, conforme proposta de um segundo projeto de pesquisa apresentando em resposta a um edital subseqüente do PADCT/CIAMB. Infelizmente, apesar de aprovado para apoio pelo CNPq, o projeto até hoje não obteve recursos para continuidade dos trabalhos.
Os objetivos da equipe, ao apresentar este manual, relacionam-se à descrição das transformações recentes que ocorrem com o lançamento dos códigos empresariais de gestão ambiental, como a Série ISO 14000, que já passa pela sua primeira revisão. Entre as ferramentas disponíveis aos profissionais da área, destaca-se a auditoria ambiental, que propicia um novo relacionamento, que aos poucos vem se estabelecendo em nosso país, entre as empresas e organismos de regulação ambiental. Assim, a auditoria ambiental como um instrumento de análise e monitoramento ambiental contribui para uma melhor gestão pública e empresarial do meio ambiente, e mesmo para outros fins, tais como, por exemplo, avaliar o passivo ambiental de um empreendimento no momento de uma transação comercial.
O Manual procura, inicialmente, familiarizar o leitor com o conceito de Auditoria Ambiental e sua evolução, apresentando-o juntamente com as transformações da questão ambiental que culminaram no surgimento desta nova ferramenta. Em seguida, fornece o instrumental básico para a realização de uma Auditoria Ambiental para qualquer atividade econômica que resulte em impactos ao meio ambiente.
A primeira parte do manual fornece uma visão geral da evolução da gestão ambiental nas empresas. Descreve-se o contexto para o surgimento de normas internacionais de gestão ambiental, a participação brasileira na elaboração da Série ISO 14000, sua estrutura, como se dá sua implantação nas empresas e a relação entre auditoria ambiental e gestão.
Explica-se a motivação básica e suas vantagens para a aplicação de auditorias ambientais. Descrevem-se as tipologias de auditorias ambientais, suas aplicações e quais os elementos essenciais para sua aplicação e um bom resultado. As etapas do estabelecimento de um programa de Auditoria Ambiental também são identificadas.
Analisa-se também a possibilidade de utilização da Auditoria Ambiental como instrumento de política pública, como vem ocorrendo de forma pioneira em diversos estados e municípios brasileiros. Relacionam-se algumas leis estaduais e municipais que já determinam a obrigatoriedade da realização da Auditoria Ambiental. As diferenças entre auditorias com fins legais e aqueles que cumprem itens das normas de gestão ambiental e seu relacionamento são discutidas.
A segunda parte do Manual fornece um guia geral prático para a realização de auditorias ambientais e instrumentos como Questionário, Protocolo e Lista de Verificação. Há um roteiro para o planejamento e condução da Auditoria Ambiental e a orientação para a melhor escolha da ferramenta a ser utilizada, dependendo da dimensão das instalações, tipologia de atividade produtiva e do corpo funcional.
No final, como anexo, descreve-se o Sistema Brasileiro de Certificação Ambiental do INMETRO, e os critérios e as particularidades para se obter a certificação de uma empresa segundo normas de gestão ambiental.
Como a Auditoria Ambiental passou a ser uma ferramenta indispensável para o profissional que trata de questões ambientais, este Manual pretende auxiliar sua utilização de forma a maximizar sua contribuição para a melhoria das condições ambientais no Brasil.
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Dados Técnicos
Formulário: 21 x 28
Páginas: 140
Fonte:Bookman
Preço: R$24,00 (em mãos) (temporariamente esgotado)
ISBN: 85-7303-263-4
Lançamento: Ago/2000
Autores
- Emilio Lebre La Rovere - Professor do PPE/COPPE/UFRJ - Coordenador do LIMA/COPPE/UFRJ
Equipe de pesquisadores LIMA/COPPE/UFRJ:
- Alexandre D'Avignon
- Carla Valdetaro Pierre
- Débora Cynamon Kligerman
- Heliana Vilela de Oliveira Silva
- Martha Macedo de Lima Barata
- Telma Maria Marques Malheiros
Editora
Qualitymark Editora Ltda
Tel.: 0800-263311 (QualityPhone)
Fax: (21) 860-8424
URL: www.qualitymark.com.br
e-mail: quality@qualitymark.com.br
Maiores Informações
Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente - COPPE/UFRJ
Secretária: Fabiana Marques
telefone: (21) 2562-8805 Ramal: 21
e-mail: fabiana@lima.coppe.ufrj.br
Mais livros disponíveis no site do CENERGIA - www.cenergia.org.br
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SZKLO, A. S. ; ULLER, V. C. . Fundamentos do Refino de Petróleo - Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercências, 2008. v. 1. 285 p.
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SZKLO, A. S. (Org.) ; MAGRINI, Alessandra (Org.) . Textos de Discussão em Geopolítica e Gestão Ambiental de Petróleo. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciências/Faperj, 2008. v. 1. 424 p
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Schaeffer, R. ; SZKLO, A. S. ; LUCENA, A. F. P. ; SOUZA, R. R. ; BORBA, B. S. M. C. ; COSTA, I. V. L. ; PEREIRA JR, A. O. ; CUNHA, S. H. F. . Mudanças Climáticas e Segurança Energética no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Brasileira, 2008. 67 p.
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Schaeffer, R. (Docente); SZKLO, A.S. (Docente); CIMA, F.M. (Participante Externo/Egresso/Co-Autor); MACHADO, G.V. 2007. Brazil - Energy indicators for sustainable energy development; Brazil - Energy indicators for sustainable energy development, Vienna, Vienna, n.pag. 66, Impresso.
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JOCHEM, E. ; DADI, Z. ; BASHMAKOV, I. ; FARINELLI, U. ; HALPETH, J. K. ; JOLLANDS, N. ; KAISER, T. ; LAITNER, J. ; Levine, M. ; MOISAN, F. ; Schaeffer, R. ; SATHAYE, J. ; YANJIA, W. ; Worrell, E. . Realizing the Potential of Energy Efficiency: Targets, Policies, and Measures for G8 Countries. Washington, DC: United Nations Foundation, 2007. 72 p.
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ROVERE, E. L. L. ; PEREIRA JR, A. O. ; SIMÕES, Andre Felipe ; PEREIRA, André Santos ; GARG, A. ; HALNAES, K. ; DUBEUX, C. B. S. ; COSTA, Ricardo C. . Development First: Linking Energy and Emission Policies with Sustainable Development for Brazil. 1. ed. Roskilde: MAGNUM CUSTOM PUBLISHING/MAGNUM BOOKS PVT LTD., 2007. v. 01. 84 p.
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ROSA, L. P. ; SANTOS, M.A. . Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2004. 136 p.
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SZKLO, A. S. . 1. ed. Rio de Janeiro: Interciências, 2005. v. 1. 250 p.
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GOLDEMBERG, José (Org.) ; ROVERE, E. L. L. (Org.) ; COELHO, Suani (Org.) ; MUYLAERT, Maria Silvia (Org.) ; SIMÕES, Andre Felipe (Org.) ; ZILLES, Roberto (Org.) ; GUARDABASSI, P (Org.) ; PEREIRA, O. S. (Org.) ; CARLOS EDUARDO M. PALETTA (Org.) . Roskilde: GLOBAL NETWORK ON ENERGY FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT-GNESD, 2005. 129 p.
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ROVERE, E. L. L. (Org.) ; POPPE, Marcelo Khaled (Org.) . Brasília: Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2005. 250 p.
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POPPE, Marcelo Khaled (Org.) ; ROVERE, E. L. L. (Org.) . Brasília: Cadernos NAE - SECOM/PR, 2005. 500 p.
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ROSA, L. P. . São Paulo: Paz e Terra, 2005. v. 1000. 450 p.
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SANTOS, M. A. ; ROSA, L. P. . 1. ed. Rio de Janeiro: Chivas Produções, 2005. v. 500. 196 p.
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T, T. M. ; ROSA, L. P. ; OLIVEIRA, R.G. ; Guerreiro, A. . 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. v. 1. 198 p.
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, A. A. C. ; SIMÕES, A. F. ; PEREIRA, A. S. ; NOBRE, C. A. ; DUBEUX, C. B. S. ; COSTA, C. V. ; MAHLER, C. F. ; NEVES, C. F. ; MUEHE, D. C. E. H. ; SALATI, E. ; REI, F. ; ORSINI, J. A. M. ; CUNHA, K. B. ; OLIVEIRA, L. B. ; LEITE, L. E. C. ; MEIRA FILHO, L. G. ; LIMA, M. A. ; NOGUEIRA, M. F. M. ; ROCHA, M. T. ; FREITAS, M. A. V. ; MENDONÇA, M. ; Schaeffer, R. ; CLARKE, R. T. ; KRUG, T. ; CONFALONIERI, U. E. C. ; CANHOS, V. P. . 1. ed. Brasília: NAE-Secom/PR, 2005. v. 2. 750 p.
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ROVERE, E. L. L. ; SILVA, Heliana Vilela de Oliveira ; MENDES, F. E. ; SZWARCFITER, L. . 1. ed. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente, 2006. v. 1. 128 p.
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SUSSMAN, F. ; HELME, N. ; ROVERE, E. L. L. ; JAUREGUI, S. ; SANHUEZA, J. E. ; GARIBALDI, J. A. ; SCHMIDT, J. . Washington: CENTER FOR CLEAN AIR POLICY - CCAP, 2006. v. 1. 49 p.
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ROSA, L. P. . 1. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. v. 1000. 498 p.
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ROSA, L. P. ; MUYLAERT, M. S. . 21. ed. São Paulo: CETESB - Biblioteca, SP, Brasil, 2006. v. 1. 184 p.
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Schaeffer, R. ; Szklo, A. S. ; Machado, G. V. . 1. ed. Rio de Janeiro: ed. Rio de Janeiro, 2006. 172 p.
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Schaeffer, R. ; Szklo, A. S. ; Machado, G. V. . Rio de Janeiro: ed. Rio de Janeiro, 2006. 272 p.
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SANTOS, M. A. . 1. ed. London: International Hydropower Association, 2010. v. 1. 138 p.
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